E eu já tinha me esquecido
como era bom sentir saudade e ficar pensando com um sorriso idiota em alguém
que não me faz sofrer. Como era bom esse sorriso continuar sendo sorriso antes,
durante e depois. Tinha esquecido como era leve e doce não ter que sentir o sal
das minhas lágrimas, manchando meus planos e esperanças de um futuro bom. Faz pouco tempo que
lembrei, ou percebi, que sofrer era opcional e não destino. Que só eu mesma podia me libertar, já que fui eu que me prendi. E foi aí que me libertei.
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